tag:blogger.com,1999:blog-89051087879003985692024-02-08T05:24:39.404-08:00Teoria EstruturalistaEquipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-32315423925404960202008-05-26T09:33:00.000-07:002008-05-28T05:06:42.759-07:00SOBRE A TEORIA ESTRUTURALISTA<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.2&disp=thd&view=att&th=119e6f0d32c17f1a"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 163px; CURSOR: hand; HEIGHT: 120px" height="108" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.2&disp=thd&view=att&th=119e6f0d32c17f1a" border="0" /></a><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Maria das Graças</span> </div><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O estruturalismo é um método analítico e comparativo que estuda os elementos ou fenômenos com relação a uma totalidade, salientando o seu valor de posição. O conceito de estrutura significa a análise interna de uma totalidade em seus elementos constitutivos, sua disposição, suas inter-relações. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O estruturalismo é um movimento predominantemente europeu. Tentou obter a interdisciplinariedade das ciências. A Teoria Estruturalista representa um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação da Teoria das Relações Humanas, e pretende ser uma síntese entre esta e a Teoria Clássica. Inspirou-se na abordagem de Max Weber e nos trabalhos de Karl Marx. Representa uma visão extremamente crítica da organização.</span></div>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-63441774311438121692008-05-26T09:18:00.000-07:002008-05-28T05:08:45.333-07:00ORIGENS DA TEORIA ESTRUTURALISTA<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.6&disp=thd&view=att&th=119e6f0d32c17f1a"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 175px; CURSOR: hand" height="115" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.6&disp=thd&view=att&th=119e6f0d32c17f1a" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Ana Cláudia Lima</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">As origens da Teoria Estruturalista na Administração foram as seguintes:<br /><br />A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas ­incompatíveis entre si.<br />Requereu uma posição que pudesse abranger os aspectos que eram considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa.<br />Busca ser uma síntese da Teoria Clássica (formal) e da Teoria das Relações Humanas (informal). </span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social grande e complexa, onde interagem grupos sociais".<br />Precisam compartilhar alguns dos objetivos da organização (como a viabilidade econômica da organização), mas que podem incompatibilizar com outros (como a maneira de distribuir os lucros da organização).<br />A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações.<br />O estruturalismo teve forte influência nas ciências sociais, tais como: Filosofia, Psicologia, Antropologia, Matemática e Lingüística, chegando até a teoria das organizações.<br />Novo conceito de estrutura: é o conjunto formal de dois ou mais elementos que subsiste inalterado mesmo com a alteração de um dos seus elementos ou relações.</span>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-83401327428254419412008-05-26T09:13:00.000-07:002008-05-28T05:11:35.679-07:00SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=119e931ddeb1a370"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 197px; CURSOR: hand" height="117" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=119e931ddeb1a370" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Suzancat Rosa</span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Para os estruturalistas a sociedade moderna é uma sociedade de organizações.<br />O estruturalismo ampliou o estudo das interações entre os grupos sociais, iniciado pela Teoria das Relações Humanas, para o das interações entre as organizações sociais. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />As organizações:<br />A teoria estruturalista concentra-se no estudo das organizações, na sua estrutura interna e na interação com outras organizações.<br />As organizações são concebidas como unidades sociais (ou agrupamentos humanos) intencionalmente construídas e reconstruídas a fim de atingir objetivos específicos.<br />Os estruturalistas focalizam as organizações complexas, caracterizadas pelo elevado grau de complexidade na estrutura e nos processos devido ao grande tamanho ou à natureza complicada das operações.<br /><br />O homem organizacional:<br />O homem organizacional é aquele que desempenha papéis em diferentes organizações.<br />O homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ser flexível, tolerante às frustrações, ser capaz de adiar as recompensas, e apresentar um permanente desejo de realização.</span></div>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-66624202349965024162008-05-14T08:47:00.000-07:002008-05-28T05:13:57.090-07:00ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=8bf2dace28&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=119ed36994f3ec7e"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 187px; CURSOR: hand" height="101" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=8bf2dace28&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=119ed36994f3ec7e" border="0" /></a><br /><br /><p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;"></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Osni Santos e Joseane Santiago.</span></p><div align="justify"><br /></div><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;"></span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;">A teoria estruturalista estuda as organizações através de uma análise organizacional muito mais abrangente do que as teorias anteriores (clássica ,relações humanas e burocracia).<br />A abordagem múltipla utilizada pela Teoria Estruturalista envolve: </span></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;"><br /></p><ul><li><div align="justify"></span><span style="font-size:130%;">Tanto a <strong>organização</strong> <strong>formal</strong> como a <strong>organização informal.</strong></span></span></div></li></ul><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;"><a name="_Toc127215219"><span style="color:#ff9900;">Organização Formal</span></a><br />Refere-se geralmente ao padrão de organização determinado pela administração como o esquema de divisão de trabalho e poder de controle, regras e regulamentos de salários e controle de qualidade.<br />Exemplo: Empresas tradicionais com longo tempo no mercado, que tem como algumas características prêmios e punições.</span></span></p><p align="justify"><a name="_Toc127215220"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#ff9900;">Organização Informal</span></a><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Refere-se ao relacionamento interpessoal ou seja as relações sociais que se desenvolvem espontaneamente entre o pessoal ou os trabalhadores, acima e além da formal (trabalham em equipe e são amigos).</span></p><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:130%;">Tanto as recompensas <strong>salariais</strong> e <strong>materiais </strong>como as recompensas <strong>sociais</strong> e <strong>simbólicas</strong>.</span> </span></span></span></div></li></ul><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Para os estruturalistas, embora as recompensas sociais e simbólicas sejam importantes, elas não diminuem a importância das recompensas materiais e salariais. Para que as recompensas sociais e simbólicas sejam eficientes é preciso que quem as receba esteja identificado com a organização que a concede, além disso, os símbolos devem ser compartilhados pelos outros, como a esposa, colegas, fato que faz com que estas recompensas sejam menos eficientes com os funcionários de posições mais baixas;</span></p><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:100%;"><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:130%;">Todos os diferentes <strong>níveis hierárquicos</strong> de uma organização.</span></div></li></ul><p align="justify">As organizações se desdobram em três níveis, <strong>o institucional</strong>, <strong>o gerencial</strong> e <strong>o técnico</strong>.</p><p align="justify"><span style="color:#ff9900;">Institucional ou estratégico:</span> É o nível mais elevado, composto por dirigentes ou altos funcionários, tem a responsabilidade de definir os principais objetivos e as estratégias organizacionais. Lida com o longo prazo e a totalidade da organização.</p><p align="justify"><span style="color:#ff9900;">Gerencial:</span> É o nível intermediário situado entre o nível institucional e o nível técnico, composto por gerentes, tem a responsabilidade de cuidar do relacionamento e integração dos níveis institucional e técnico. Responsável pelas transformação das decisões tomadas no nível institucional em planos e programas para que o nível técnico execute.</p><p align="justify"><span style="color:#ff9900;">Técnico ou operacional:</span> É o nível mais baixo, composto por supervisores e executores, tem a responsabilidade de cuidar da execução das operações e tarefas. Voltado ao curto prazo, segue os programas e rotinas desenvolvidos pelo nível gerencial.<br /></p><span style="font-size:130%;"></span><ul><li><div align="justify"><span style="font-size:130%;">Todos os <strong>diferentes tipos</strong> de organizações.</span></div></li></ul><p align="justify">As organizações são concebidas de acordo com os modelos racional e natural. O <span style="color:#ff9900;">modelo racional</span> segue a lógica de sistema fechado, que exclui a incerteza, se caracterizando pela visão focalizada apenas nas partes internas do sistema, e pela ênfase no planejamento e no controle. O <span style="color:#ff9900;">modelo natural</span> segue a lógica de sistema aberto, que lida com a incerteza e imprevisibilidade, e caracteriza-se pela visão focalizada sobre o sistema e sua interdependência com o ambiente.</p><ul><li><div align="justify"></span><span style="font-size:130%;">A análise <strong>intra-organizacional</strong> e análise <strong>inter-organizacional</strong></span><span style="font-size:100%;">.</span></div></li></ul><p align="justify">Análise <span style="color:#ff9900;">intra-organizacional</span>: a análise organizacional passa a ser feita através de uma abordagem múltipla, ou seja, através de uma análise intra-organizacional (dos fenômenos internos) e da análise <span style="color:#ff9900;">inter-organizacional</span> (dos fenômenos externos, em função das relações da organização com as outras organizações no meio ambiente). </span></p>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-15732642287818319042008-05-14T08:45:00.000-07:002008-05-28T05:14:49.707-07:00TIPOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES<div align="justify"><a href="http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=8bf2dace28&attid=0.3&disp=thd&view=att&th=119e6f0d32c17f1a"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 181px; CURSOR: hand; HEIGHT: 130px" height="170" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=8bf2dace28&attid=0.3&disp=thd&view=att&th=119e6f0d32c17f1a" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Jamile Paixão<br /><br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;"></span><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Não existem duas organizações iguais. As organizações são diferentes entre si e apresentam enorme variabilidade. Contudo, elas apresentam certas características que permitem classificá-las em certos grupos ou tipos. Essas classificações que denominaremos tipologias das organizações.<br />Para facilitar a análise comparativa das organizações, boa parte dos autores estruturalistas desenvolveu tipologias de organizações, tentando classificá-las de acordo com certas características distintivas.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><a name="_Toc127215222"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">Tipologia de Etzioni</span></strong></a><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Etzioni elabora sua tipologia de organizações, classificando as organizações com base no uso e significado da obediência. Para ele, a estrutura de obediência em uma organização é determinada pelos tipos de controles aplicados aos participantes. Assim, a tipologia das organizações, segundo Etzioni, é a seguinte:</span><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9900;">Organizações coercitivas:</span> o poder é imposto pela força física ou por controles baseados em prêmios ou punições. Utilizam a força - latente ou manifesta - como o significado principal de controle sobre os participantes de nível inferior. O envolvimento dos participantes tende a ser "alienativo" em relação aos objetivos da organização. As organizações coercitivas incluem exemplos como os campos de concentração, prisões, instituições penais etc.<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9900;">Organizações utilitárias:</span> poder baseia-se no controle dos incentivos econômicos. Utilizam a remuneração como base principal de controle. Os participantes de nível inferior contribuem para a organização com um envolvimento tipicamente "calculativo", baseado quase exclusivamente nos benefícios que esperam obter. O comércio e as corporações trabalhistas estão incluídos nesta classificação.<br /><span style="color:#ff9900;">Organizações normativas:</span> o poder baseia-se em um consenso sobre objetivos e métodos de organização. Utilizam o controle moral como a força principal de influência sobre os participantes. Os participantes têm um alto envolvimento "moral" e motivacional. As organizações normativas são também chamadas "voluntárias" e incluem a Igreja, universidades, hospitais e muitas organizações políticas e sociais. Aqui, os membros tendem a buscar seus próprios objetivos e a expressar seus próprios valores pessoais.</span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;">A tipologia de Etzioni é muito utilizada em face da consideração que faz sobre os sistemas psicossociais das organizações. Contudo, sua desvantagem é dar pouca consideração à estrutura, à tecnologia utilizada e ao ambiente externo. Trata-se de uma tipologia simples e unidimensional, baseada exclusivamente nos tipos de controle.</span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span><br /><a name="_Toc127215223"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">Tipologia de BLAU e SCOTT</span></strong></a><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />Blau e Scott apresentam uma tipologia das organizações baseada no beneficiário, ou seja, de quem se beneficia com a organização.<br />Para BLau e Scott, há quatro categorias de participantes que podem se beneficiar com uma organização formal:<br /><span style="color:#33ff33;">- </span>os próprios membros da organização;<br /><span style="color:#33ff33;">- </span>os proprietários ou dirigentes da organização;<br /><span style="color:#33ff33;">-</span> os clientes da organização:<br /><span style="color:#33ff33;">-</span> o público em geral.</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;color:#009900;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Em função dessas quatro categorias de beneficiários principal que a organização visa atender, existem quatro tipos básicos de organizações:</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#ff9900;">Associação de benefícios mútuos:</span> em que o beneficiário principal São os próprios membros da organização como as associações profissionais, as cooperativas, os sindicatos, os fundos mútuos, os consórcios etc.;<br /><span style="color:#ff9900;">O</span><span style="color:#ff9900;">rganizações de interesses comerciais:</span> em que os proprietários ou acionistas são os principais beneficiários da organização como a maior parte das empresas privadas, sejam sociedades anônimas ou sociedades de responsabilidade limitada;<br /><span style="color:#ff9900;">Organizações de serviços:</span> em que um grupo de clientes é o beneficiário principal. Exemplos: hospitais, universidades, escolas, organizações religiosas e agências sociais;<br /><span style="color:#ff9900;">Organizações de Estado:</span> em que o beneficiário é o público em geral. Exemplos: a organização militar, correios instituições jurídicas e penais, segurança pública, saneamento básico etc.<br /></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">A tipologia de BLau e Scott apresenta a vantagem de enfatizar a força de poder e de influencia do beneficiário sobre as organizações, a ponto de condicionar a sua estrutura.</span><br /></div><p></p><p><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></p><p><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></p>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-72034011615777160702008-05-13T08:46:00.000-07:002008-05-28T05:16:02.515-07:00OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=11a2db4baeecef44"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 180px; CURSOR: hand" height="125" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=11a2db4baeecef44" border="0" /></a><br /><br /><p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;"></span> </p><p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Denise Lima </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Um objetivo organizacional é uma situação desejada que uma organização tenta atingir; <span style="color:#ff9900;">um objetivo é um estado que se procura, e não um estado que se possui.</span> A eficiência geral de uma organização é determinada pela medida em que essa organização atinge seus objetivos.<br /><br />Funções dos objetivos organizacionais:<br />- pela apresentação de uma situação futura indica uma orientação que a organização procura seguir;<br />- os objetivos constituem uma fonte de legitimidade que justifica as atividades de uma organização;<br />- os objetivos servem como padrões para avaliar o êxito da organização;<br />- os objetivos servem como unidade de medida para o estudioso de organizações que tenta verificar e comparar a sua produtividade.<br /><br />Os objetivos são ideais que a organização pretende atingir e transformar em realidade. Dois modelos de organização:<br />- modelos de sobrevivência: quando a organização desenvolve objetivos que lhe permitem simplesmente existir e manter sua produtividade;<br />- modelos de eficiência: desenvolve objetivos que lhe permitem não apenas existir, mas também funcionar dentro de padrões de crescente eficiência.<br />O estabelecimento de objetivos por uma organização é intencional, é um processo de interação entre a organização e o ambiente.<br /><br />Há cinco categorias de objetivos organizacionais:<br /><br />1. <strong>Objetivos da sociedade:</strong> o ponto de referência é a sociedade em geral, preenchendo as necessidades da sociedade. Ex: manter a ordem pública.<br />2. <strong>Objetivos de produção:</strong> o ponto de referência é o público que entra em contato com a organização. Ex: serviços a empresas.<br />3. <strong>Objetivos de sistemas:</strong> o ponto de referência é o estado ou maneira de funcionar da organização. Ex: ênfase nos lucros da organização.<br />4. <strong>Objetivos de produtos</strong>: o ponto de referência são as características dos bens e serviços produzidos. Ex: ênfase na variedade de produtos.<br />5. <strong>Objetivos derivados: </strong>o ponto de referência são os usos que a organização faz do poder originado na consecução de outros objetivos. Ex: serviços comunitários.</span></p><div align="justify"><br /></div><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">As organizações podem alterar seus objetivos, no processo de ajuntamento a situações imprevistas. O objetivo de uma organização não é um só, e sim um conjunto de objetivos.<br />Há uma relação íntima entre os objetivos organizacionais e o meio, o que necessita uma constante reavaliação desses objetivos em face das alterações do meio ambiente e da organização.</span></p>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-69967631271402555092008-05-13T08:38:00.000-07:002008-05-28T05:18:44.146-07:00AMBIENTE ORGANIZACIONAL<p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Suelen Moreira</span></p><p><span style="font-family:trebuchet ms;"> As organizações existem em um contexto no qual denominamos ambiente. <span style="color:#ff9900;"><span style="color:#ff9900;">Ambiente é tudo o que envolve externamente uma organização</span></span><span style="color:#330033;">. </span><span style="color:#33cc00;">Para </span>os estruturalistas, o ambiente é constituído pelas outras organizações que formam a sociedade. A organização depende de outras organizações para seguir o seu caminho e atingir os seus objetivos. A interação entre a organização e o ambiente torna-se fundamental para a compreensão do estruturalismo. O conceito de interdependência das organizações e conjunto organizacional são fundamentais para a análise interorganizacional.<br /></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="color:#33cc00;"></span></strong></span></p><ul><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="color:#33cc00;">Interdependência das organizações com a sociedade:</span></strong> existe uma interdependência das organizações com a sociedade em geral em função das complexas interações entre elas. E algumas das conseqüências dessa interdependência são as mudanças frequentes nos objetivos organizacionais à medida que ocorrem mudanças no ambiente externo e um certo controle ambiental sobre a organização, o que limita a sua liberdade de agir. As estratégias que as organizações desenvolvem lidar com o seu ambiente podem ser competição e de cooperação. </span></li><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#33cc00;"><strong>Conjunto organizacional:</strong></span> cada organização ou classe de organizações tem interações com uma cadeia de organizações em seu ambiente, formando um conjunto organizacional.</span></li></ul>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-15978333883733008422008-05-13T08:36:00.000-07:002008-05-28T05:02:35.987-07:00A ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=11a2d3ecf29118e2"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 177px; CURSOR: hand; HEIGHT: 137px" height="139" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=11a2d3ecf29118e2" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Gilson Ferreira</span> </span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Toda a organização depende de outras organizações e da sociedade em geral para poder sobreviver. Existe uma interdependência das organizações com a sociedade em geral em função das complexas interações entre elas. E algumas das conseqüências dessa interdependência são: mudanças freqüêntes nos objetivos organizacionais à medida que ocorrem mudanças no ambiente externo e um certo controle ambiental sobre a organização, o que limita sua liberdade de agir, cada organização desenvolve estratégias para lidar com o seu ambiente, existem estratégias de competição e de cooperação.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A estratégia organizacional é a maneira deliberada de fazer manobras no sentido de administrar suas trocas e relações com diversos interesses afetados por suas ações.</span></div>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-1159905530246177772008-05-13T08:27:00.000-07:002008-05-28T05:21:53.809-07:00CONFLITOS E DILEMAS ORGANIZACIONAIS<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=119ea47ecd065c5b"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 180px; CURSOR: hand" height="118" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=1&attid=0.1&disp=thd&view=att&th=119ea47ecd065c5b" border="0" /></a><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff9900;">- Por Laís Nascimento</span><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br /><p align="justify">As organizações se confrontam com <strong><span style="color:#ff9900;">dilemas</span></strong> e <span style="color:#ff9900;"><strong>conflitos</strong></span><span style="color:#330033;">.</span> Conflito representa um choque de interesses antagônicos e dilema representa uma situação frente a dois interesses inconciliáveis entre si: o atendimento de um impede o atendimento de outro. Para os estruturalistas os conflitos são elementos geradores das mudanças e do desenvolvimento da organização.<br />Alguns tipos de situação nas organizações que provocam conflitos ou dilemas: </p><ul><li><div align="justify"><strong>Conflito entre autoridade do especialista (conhecimento) e a autoridade administrativa (hierarquia); </strong></div></li><li><div align="justify"><strong>Dilemas da organização segundo Blau e Scott:</strong> dilema entre coordenação e comunicação livre, dilema entre disciplina burocrática e especialização profisssional, dilema entre a necessidade de planejamento centralizado e a necessidade de iniciativa individual; que são manifestações do dilema maior entre ordem e liberdade; </div></li><li><div align="justify"><strong>Conflitos entre linha e assessoria (staff):</strong> derivam basicamente da ambição e comportamento individualista dos altos funcionários de linha; da oferta de serviços de staff para poder justificar sua existência; da dependência da aprovação de funcionários de linha para a promoção para posições mais altas da assessoria ou vice-versa.</span></div></li></ul>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-26778582320799107772008-05-13T07:25:00.000-07:002008-05-27T05:56:49.783-07:00SÁTIRAS À ORGANIZAÇÃO<a href="http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=8bf2dace28&attid=0.2&disp=thd&view=att&th=119ed36994f3ec7e"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 170px; CURSOR: hand; HEIGHT: 101px" height="112" alt="" src="http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=8bf2dace28&attid=0.2&disp=thd&view=att&th=119ed36994f3ec7e" border="0" /></a><br /><br /><p></p><br /><br /><p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#ff6600;">- Por Augusto Gomes e Fabiana Carvalho</span></p><p><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></p><p><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Os estruturalistas abordam a organização sob um ponto de vista eminentemente crítico. Contudo, surgiram livros de cunho humorístico, pitoresco e irreverente, e que expõem à sátira o paradoxo e o aparente absurdo de alguns aspectos tradicionalmente aceitos dentro das organizações. Demonstram o ridículo de certos princípios dogmáticos, utilizam afirmações jocosas e absolutas, exemplos perfunctórios e, sobretudo, demonstram uma visão apocalíptica da irreparável entropia das organizações. Apesar de não proporem qualquer tipo de solução, esses autores satíricos – da abordagem do nonsense – apontam falhas e incongruências no processo aparentemente racional da organização. Seu sucesso literário, entretanto, tende a popularizar umas visões críticas, ácidas e negativas do funcionamento das organizações. Obviamente, pecam pelo exagero.<br /></p></span><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Northcote Parkinson – A lei de Parkinson </strong></span></div></li></ul><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><em>"É o homem mais ocupado que tem mais tempo livre"</em><br /></p></span><div align="justify"><br /></div><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Você provavelmente já percebeu que se tiver dez minutos para escrever um relatório, você vai escrevê-lo em dez minutos. Mas se tiver quatro horas, vai levar quatro horas para fazer a mesma coisa.<br /></p></span><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A Lei de Parkinson explica esse… fenômeno: </span><span style="font-family:trebuchet ms;"><em><span style="color:#006600;">o trabalho existente aumenta a fim de preencher e ocupar todo o tempo disponível para a sua conclusão.<br /></span></em>Entendeu agora porque toda a vez que você tem que apresentar algum tipo de relatório, conclusão de tarefa, ou até mesmo um <strong>trabalho na faculdade</strong> , é muito comum… <span style="font-size:130%;">estourarmos</span> o prazo disponível?<br />Se você destinar, por exemplo, uma hora para terminar um relatório, é bem provável que termine neste prazo. E se você destinar duas horas para terminar o mesmo relatório é bem provável que… também termine-o dentro deste prazo de duas horas!!!</span><br /></p><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>P</strong><strong>eter e Hull - Princípio de Peter</strong></span></div></li></ul><p align="justify"><em><span style="font-family:trebuchet ms;">"Numa hierarquia, todo empregado tende a ascender até seu nível de incompetência"</span></em></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">O funcionário que é promovido pelo bom desempenho no seu cargo, poderá não ter a capacidade para o mesmo bom desempenho no novo cargo. Se tiver, corre o risco de ser promovido novamente, até chegar num cargo onde, por não conseguir repetir o bom desempenho, não será mais promovido. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Visto que a despromoção não é um mecanismo habitual, as pessoas mantém-se nessas posições prejudicando a organização onde se encontram. É isso que Peter designa por "nível de incompetência" - o grau a partir do qual as pessoas já não possuem competências para a posição que ocupam. </span></p><span style="font-family:trebuchet ms;"><ul><li><div align="justify"></span></div></li></ul><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Victor Thomson - Dramaturgia Administrativa</strong> </span><p align="justify"><em><span style="font-family:trebuchet ms;">"A organização só alcançará um caráter pluralista quando o conflito entre a autoridade hierárquica e a autoridade do conhecimento do especialista for reconhecida e aceito."</span></em></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Defende a tese de que nas organizações existe um forte desequilíbrio entre o direito de decidir e o poder de realizar. <strong>Habilidade</strong>, <strong>especialização</strong> e<strong> competência</strong> são aspectos que entram continuamente em choque com<strong> autoridade</strong>, <strong>generalização</strong> e <strong>hierarquia</strong>.<br />Analisando a origem da hierarquia, Thompson salienta que ela é mágica e religiosa. A hierarquia passou a ser burocrática quando foi organizada racionalmente através de uma cadeia de níveis em que as funções são dispostas numa relação escalar de poder do superior sobre o subalterno. As funções hierárquicas passaram a ser estritamente disciplinada. Porém, a hierarquia não detém a competência de conhecimentos nos capaz de proporcionar decisões e desempenho técnico adequado.<br />A conclusão geral de Thompson é de que, primeiro, a produção e a inovação variam inversamente: quando maior, uma, menor a outra, e vice-versa. E em segundo lugar, a hierarquia fundamenta-se numa estrutura monocrática e rotineira e, portanto, contrária à criatividade e à inovação. </span><br /></p><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Antony Jay - Maquiavelismo nas organizações</strong></span></div></li></ul><p align="justify"><em><span style="font-family:trebuchet ms;">"A nova ciência da Administração não é, na verdade, mais do que uma continuação da velha arte de governar"</span></em></p><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Antony Jay publicou um livro no qual procura demonstrar que "a nova ciência da Administração não é, na verdade, mais do que uma continuação da velha arte de governar", baseando-se em Maquiavel. Nicclò Machiavelli escreveu o livro O Príncipe em 1513, oferecido a Lourenço de Médici, como sugestões para a difícil arte de governar. No livro expõe a sua teoria política, conhecida como maquiavelismo, cujos principais aspectos são:<br />· Independência da política em relação à moral: os fins justificam os meios.<br />· O princípio deve agir de acordo com o interesse particular, sem considerar a palavra empenhada ou os acordos estabelecidos.<br />· Oportunismo: o príncipe deve identificar-se com o povo e ter sempre em mira o bem público.<br />· A ação do príncipe é necessária, mas não santificada: acima do ideal está a realidade implacável, férrea e iníqua.<br />A característica principal da obra política de Maquivel é o seu relativismo moral, ou, em outras palavras, o seu desapego à moral. Para Maquiavel, a moral é contingente e circunstancial. Por isso, a palavra maquiavelismo passou a ser usada, tanto na esfera pública como na particular, para designar ações sagazes e hipócritas, nas quais os fins são mais importantes do que os meios. Os fins alcançados justificam os meios empregados, por piores que sejam. O livro retrata a arte de governar pela força, malícia, intimidação e astúcia.</span></p><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Scott Adams - As tiras de Dilbert</strong></span></div></li></ul><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Provavelmente, a perspectiva mais gozadora do mundo dos negócios se encontra no personagem Dilbert de Sott Adams. Suas tiras cômicas e humorísticas a respeito do mundo dos negócios em função das práticas administrativas que o autor percebia enquanto trabalhava em uma grande organização.</span></p>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8905108787900398569.post-34773596533632602542008-05-13T07:19:00.000-07:002008-05-28T05:39:18.366-07:00APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA ESTRUTURALISTA<a href="http://img2.orkut.com/images/milieu/1/1208621992095/184316597/Zbghx2w.jpg?sig=1bylpgd"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 166px; CURSOR: hand; HEIGHT: 152px" height="201" alt="" src="http://img2.orkut.com/images/milieu/1/1208621992095/184316597/Zbghx2w.jpg?sig=1bylpgd" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:78%;color:#ff6600;">- Por Naiara Rodrigues </span></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;color:#ff6600;"></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;color:#ff6600;"></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;color:#ff6600;"></span><br /><br /><ul><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Convergência de várias abordagens:</strong> integra as teorias Clássica, das Relações Humanas e Burocracia, ampliando seus conceitos;</span><br /></li><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Ampliação da abordagem:</strong> a ênfase desloca-se totalmente para a organização;</span></li><br /><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Dupla tendência teórica:</strong> a integrativa, cuja preocupação é juntar e cujo objeto de análise é a organização como um todo, e a do conflito, cuja preocupação é mostrar a dinâmica e cujo objeto de análise são os conflitos (que não são relegados à esfera de atritos interpessoais, mas também à estrutura organizacional e societária);</span></li><br /><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Análise organizacional mais ampla:</strong> a teoria estruturalista estimula o estudo de organizações não-industriais e de organizações não-lucrativas e a análise organizacional pode ser feita no nível da sociedade, no nível intergrupal ou no nível interpessoal; </span></li><br /><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Inadequação das tipologias organizacionais:</strong> as tipologias são limitadas quanto à sua aplicação prática e se baseiam em uma única variável ou aspecto básico (unidimensionais); </span></li><br /><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Teoria da crise:</strong> tem mais a dizer sobre os problemas e patologias das organizações complexas do que com sua normalidade; </span></li><br /><li><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Teoria da transição e da mudança:</strong> representa uma trajetória à abordagem sistêmica, na sua tentativa de conciliação e integração dos conceitos clássicos e humanísticos, a visão crítica do modelo burocrático, a ampliação da abordagem das organizações envolvendo o contexto ambiental e as relações interorganizacionais, além de um redimensionamento das variáveis organizacionais internas (múltipla abordagem da teoria estruturalista).</span></li></ul><p></p><p></p><p><br /></p><p><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;color:#ff6600;"></span></p><br /><br /><br /><br /><p><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span></p><br /><br /><br /><p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;color:#330033;">-FONTE: </span><a href="http://www.geocities.com/"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;color:#330033;">http://www.geocities.com/</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;color:#330033;">, </span><a href="http://josemarmd.googlepages.com/teoria_estruturalista.doc"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;color:#330033;">http://josemarmd.googlepages.com/teoria_estruturalista.doc</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;color:#330033;">, www.alexlocci.kit.net</span></p>Equipe de Estruturalismo - Turma 1bNhttp://www.blogger.com/profile/00923694678974832767noreply@blogger.com0